Qual TV Comprar?

Depois que publicamos aqui um debate com um importante jornalista de tecnologia sobre tecnologias de TVs, recebi vários emails perguntando sobre qual seria o modelo mais interessante a se comprar.
Hoje trataremos disso.

Apesar de há algum tempo estar redirecionando este blog para assuntos de áudio, acabo me vendo novamente envolvido com algum tema sobre vídeo.
Como a intenção deste blog é ser útil, e não vender produtos ou anúncios, porque excluir o vídeo totalmente se muitos fanáticos por tecnologia (como eu) também têm no áudio um dedicação tão grande?

Por isso, trataremos hoje sobre uma questão que confunde a cabeça de inúmeros consumidores: como escolher o televisor certo no meio de tantas opções?

As Tecnologias de Tela

Quando fazemos alguma avaliação sobre algum produto, nossa primeira preocupação é verificar a disponibilidade de opções no mercado, principalmente no Brasil.
Existem inúmeras tecnologias que estão surgindo no mercado, uma delas até descrita no excelente artigo que nos foi encaminhado por Ethevaldo Siqueira ( http://hifiplanet.com.br/blog/?p=2178 ) tratando do desenvolvimento da tecnologia Mirasol. Temos ainda o laser e outras possibilidades que em breve poderão se mostrar ótimas opções no desenvolvimento de novos TVs.

Mas, o que o mercado nos oferece hoje são basicamente duas opções: plasma e LCD.
O TV (televisor) de LED causou confusão entre os consumidores. Quem conhece os componentes eletrônicos emissores de luz (chamados de LED – Diodos Emissores de Luz), que são amplamente utilizados como indicador de equipamentos ligados, em painéis de veículos, lanternas e até faróis de carros, entre outras aplicações (substituindo as lâmpadas tradicionais) pode imaginar que a tela dos TVs de LED é formada por minúsculos LEDs, o que não é uma conclusão verdadeira.
O mercado, propositalmente ou não, criou esta falsa idéia.
Na verdade, a tela de LCD (cristal líquido) utiliza uma tecnologia que não emite luz própria, ou seja, em seu estado natural pouco veríamos na tela, que seria bem escura ( http://pt.wikipedia.org/wiki/LCD ) .
Para termos a imagem visível é utilizado um sistema de iluminação traseira (colocado atrás da tela de cristal líquido). E é justamente esta iluminação que sofreu mudanças, e que antes utilizava lâmpadas do tipo fluorescente (finas).
O LED veio substituir estas lâmpadas. Eles simplesmente emitem a iluminação por trás das telas, e não são os responsáveis pela formação dos pixels (pontos que compõem a imagem) diretamente. Esta função continua sendo feita pelo velho sistema LCD. Portanto, um TV anunciada como “TV de LED”, continua sendo um TV LCD.
A tecnologia OLED já em uso em alguns dispositivos móveis no Brasil e em pleno desenvolvimento para uso em TVs, e se aproxima mais do que esperaríamos de uma “tecnologia de LEDs”.

E o Plasma?
O TV de Plasma é fabricado com outro tipo de tela, e seus pontos são formados por minúsculas células contendo gases nobres e revestidas por uma camada de fósforo, que ao serem ionizados eletricamente produzem luz colorida, formando uma imagem com a utilização de inúmeras células. Cada pixel (ponto que forma a imagem) é formado por 3 células, ou seja, uma tela Full HD de 1080 linhas possui mais de 6 milhões destas pequenas células ( http://pt.wikipedia.org/wiki/TV_Plasma ).

Importante ressaltar que as tecnologias LCD e Plasma foram criadas na década de 60 e, portanto, não são novidades tecnológicas tão recentes assim.

Vantagens e desvantagens do LCD e Plasma

Existem inúmeros artigos publicados em revistas e em vários sites da internet que exploram as vantagens e desvantagens de cada uma destas tecnologias.
Repetí-las aqui tornaria este artigo longo e cansativo desnecessariamente.
Como o nosso objetivo é tentar identificar as melhores opções de TV do mercado, vamos ser mais realistas em termos de resultados, e não de teorias, especificações e gostos pessoais.

A Superioridade do Plasma

O plasma sempre de destacou entre os consumidores que buscam a melhor qualidade de imagem. Por essa razão, como já vimos em artigo anterior, tem sido a tecnologia vencedora em diversos comparativos internacionais dentre vários modelos e marcas de TV.
O TV de plasma ainda é preferência da maioria dos consumidores mais exigentes.
O Hi-Fi Planet já testou diversas opções nacionais de TVs utilizando painéis de LCD e Plasma, e também identificou este último como a melhor opção, ainda no quesito qualidade de imagem.
As imagens do plasma sempre parecem mais reais, bem naturais, com uma qualidade geral acima das telas de LCD. Esta é uma opinião geral, acompanhada pelas mais exigentes publicações e grupos especializados principalmente da Europa, onde o assunto parece ser levado um pouco mais a sério.

Quando mencionamos e qualidade de imagem do plasma, o fazemos com destaque, e existe uma razão para isso.
Muitos consumidores valorizam alguns quesitos dos modelos LCD como de maior destaque na hora de escolher seu novo TV. O LCD consome menos energia elétrica, é mais leve e possui tela mais fina. Além disso, proporciona um tipo de formação de imagem que causa um impacto maior que o do plasma, principalmente quando suas cores são saturadas propositalmente pelas lojas ou fabricantes em exposições.
Tudo isso pode chamar a atenção do consumidor para o LCD. Por esta razão, defendemos o plasma sempre sob o aspecto qualidade de imagem, pois para nós e inúmeros especialistas pelo mundo, o objetivo principal de um TV (ou monitor como ainda é amplamente chamado e até nos parece mais correto) é proporcionar a melhor qualidade de imagem, sendo que o peso das outras características citadas como vantagens do TV LCD não têm grande importância no cômputo geral, se você é um apaixonado por shows e filmes, quer extrair a melhor qualidade possível de imagem, e não se importará de pagar um pouco mais no final de mês na conta de energia (diga-se que esta diferença pode ser tão pequena que às vezes nem é notada dependendo do uso do TV). Também, o consumidor que busca a melhor imagem não se importará com o peso da TV ou com a espessura da tela. Convenhamos, estas são duas coisas que não fazem a menor  diferença na hora que estamos apreciando as imagens.
Porém, alguns consumidores se deixam impressionar (ou querem impressionar os amigos e parentes) com telas muito finas, e imagens mais “chamativas”. Certamente o plasma não é para esse consumidor, nem para aquele que assiste TV por várias horas todos os dias e reclama de cada centavo que paga a mais na conta de luz.

Não adianta argumentar contra. A tecnologia de plasma já foi exaustivamente provada como sendo a mais adequada para se obter o melhor resultado de imagem, comparada com o LCD no maior mercado de consumo.
Isso não significa que a imagem do TV LCD é ruim, pelo contrário, também pode ser muito boa, pois a tecnologia LCD evoluiu muito nos últimos anos e os resultados foram bastante positivos.
Dependendo do consumidor, a diferença entre a qualidade de imagem de um TV de plasma e de um LCD pode passar despercebida, o que, acreditem, é mais comum.

Não é objetivo deste artigo valorizar marcas ou fabricantes. Não ganhamos nada com publicidade ou qualquer outra forma de divulgação de produtos, o que sempre foi uma das características mais importantes do Hi-Fi Planet para a imparcialidade de seus artigos e a confiabilidade de seu conteúdo. Mas, a Panasonic tem sido destaque no mundo inteiro por estar produzindo os melhores TVs de plasma para o mercado de consumo. Sua tecnologia evoluiu muito graças a intensos investimentos, o que a colocou em destaque no mercado internacional. Também, é uma das marcas com o menor número de queixas sobre defeitos nos sites de avaliação. Mas, voltaremos a falar de marcas mais adiante.

3D


O que podemos dizer sobre o 3D?
A tecnologia tridimensional se tornou realidade cotidiana. Não é algo novo. Na década de 70 já se via imagens em 3D, com outras tecnologias menos precisas, óbvio.

Em nossa opinião, a tecnologia 3D ainda está em pleno desenvolvimento. Televisores com óculos ativos, passivos e até sem óculos mostram que esta nova tecnologia ainda não se firmou.
Quem se lembra dos primeiros TVs de tela grande (inclusive de plasma) que chegaram ao nosso mercado? As imagens não tinham definição, eram escuras, sem impacto e só chamavam a atenção pelo tamanho, pois os velhos TVs de tubo ainda proporcionavam uma imagem bem melhor.
Quem adquiriu aqueles primeiros TVs se arrependeu poucos anos depois. E parece que a tecnologia 3D segue o mesmo caminho. Quem adquiriu os primeiros modelos lançados há poucos anos no mercado possui hoje um equipamento bem defasado, com imagens bem inferiores às atuais, óculos pesados e com baterias que duram pouco, e ainda algumas incompatibilidades com alguns sistemas mais atuais.
Isso é a pressa dos consumidores em adquirir rapidamente todas as novidades do mercado. Isso é ruim? Não necessariamente. Se o consumidor possui condições financeiras para investir em produtos novos que logo deverão ser substituídos por tornarem-se obsoletos, e não lhe importa que o antigo tenha se desvalorizado excessivamente, então qual o problema? Além disso, são esses consumidores que geram recursos financeiros para os fabricantes aprimorarem seus produtos, e também são eles que testam estas novas tecnologias fornecendo um retorno ao fabricante que dele necessita para realizar estes mesmos aprimoramentos.

Mas, o que dizer ao consumidor comum? Aquela maioria que não quer errar muito na compra e que possui recursos econômicos mais modestos?
Como também faço parte desta categoria, respondo à esta questão com legitimidade para isso.
A tecnologia 3D talvez ainda não está em seu melhor momento. Há muito para acontecer ainda, desde a evolução do sistema até a queda de preços para um patamar mais real.

Nossa opinião é: Não compre ainda um TV 3D, mas se for fazê-lo, escolha uma opção econômica. Não gaste demais nestes modelos mais caros, pois por mais que pareçam muito superiores, logo estarão obsoletos diante de modelos de melhor desempenho e mais baratos. Se você é o típico consumidor que investe com cuidado, normalmente pagando em “suaves” prestações por seus bens mais caros, e quer algo que não se torne obsoleto tão rápido, saiba que o TV de 3D não é ainda a melhor opção.
Mas, o mercado hoje oferece uma infinidade de opções de aparelhos, inúmeros filmes estão sendo produzidos com esta opção, e, convenhamos, por menos que a tecnologia esteja evoluída, a tentação é grande, afinal os efeitos são bem interessantes. Pois é, não podemos negar isso. Mas, então como escolher um TV 3D se realmente desejamos adquirir um? Aí que a coisa complica.

Além do desenvolvimento da qualidade de imagem de um modo geral, e que vem corrigindo algumas falhas bem “chatas” na reprodução de 3D, há ainda o fato dos incômodos óculos que muitos fabricantes utilizam. OK… eles estão mais leves, mais confortáveis e utilizam baterias de maior duração, mas continuam sendo um incômodo, principalmente pelo alto preço e pela inconveniência para aqueles que já usam óculos de grau.  Em alguns casos, adquirir óculos suficientes para toda a família assistir em 3D uma programação pode custar mais que o próprio TV. O fabricante e as lojas não falam isso em suas propagandas… óbvio !!!
Mas, espere… existe o TV com óculos passivos, que ao contrário do óculos ativos, estes não usam baterias (você não corre o risco de descobrir que seus óculos estão “descarregados” na pior hora…), são mais leves e custam até 10% do preço dos modelos com bateria. Isso é fantástico! É a tecnologia do futuro? Não, ainda não. Já foi lançado no exterior o TV 3D sem óculos algum. Claro que também está em desenvolvimento, mas é uma opção real para breve.
Porque insistimos tanto na questão dos óculos? Acredite, apesar de alguns consumidores tentarem não dar a devida importância, os óculos de um TV 3D são verdadeiros incômodos, e num futuro bem próximo, eu diria dentro dos próximos 3 anos, eles serão motivo de desprezo.
Mas, não só os óculos estão evoluindo, a tecnologia como um todo passa ainda por um amplo desenvolvimento. Existem outras características pouco divulgadas, mas que estão sendo aprimoradas para corrigir alguns defeitos desta tecnologia e aprimorar o seu resultado.

Mas, voltando ao mercado hoje, que é a nossa realidade, o que temos disponível?
Os TVs de plasma ainda são os escolhidos pelos mais exigentes consumidores e pelos especialistas europeus para uso em 3D também. Mas, para o 3D, o LCD (ou LED, como preferir) também é uma opção viável.
Existem alguns modelos com óculos passivos já disponíveis no mercado brasileiro, um pouco mais caros ainda. Mas, considere o valor dos óculos, e isso pode inverter.
Para quem ainda tem desconfianças da tecnologia de óculos passivos, saiba que ela vem evoluindo muito rápido, e já é preferência entre muitos especialistas. No Brasil ainda temos poucas opções, da Philips e LG, e em breve da Panasonic.
Já tive oportunidade de testar cuidadosamente alguns modelos de óculos passivos da LG, e até de compará-los com outros TVs que usam os óculos com baterias. Posso afirmar que os modelos com óculos passivos estão ótimos, e seria a minha escolha natural, ainda confiando que em breve será a tecnologia dominante (a Samsung depois de tanto criticar este padrão, já anunciou seu primeiro modelo para o mercado), sei  que em breve também se tornarão obsoletos. A Toshiba já lançou um TV sem óculos no mercado europeu, de 55 polegadas, e que foi bastante elogiado por uma publicação inglesa. Tem ainda algumas limitações, como toda nova tecnologia, mas não há dúvida de que será em breve uma opção viável, talvez até padrão de mercado se outra tecnologia não se sobressair a esta.

Difícil, não? Realmente esta é uma questão complicada.
Minha recomendação? Espere mais um pouco. Não quer esperar? Compare e escolha a que mais lhe agrada. Minha indicação? Por enquanto nenhuma. Mas ainda insiste nisso? OK… considere a LG… mas… LG?
Esta nunca foi uma marca de minha preferência pessoal, principalmente quando se considera confiabilidade, resistência e atendimento (só eu sei o que estou sofrendo com um monitor com vício de fabricação – atualmente abandonado até pelo fabricante – nunca mais !).
E então? Vamos de óculos ativos mesmo e depois pensamos em outra opção mais para o futuro? Então temos modelos muito bons da Panasonic e Sony. Temos, ainda, numa linha um pouco mais abaixo, Toshiba (a imagem ainda está um pouco inferior às demais), Samsung (outra marca que só me causou decepções) e outras opções, Philips (que também possui modelos com óculos passivos) e AOC (boas). Por favor, fuja das marcas “estranhas” que andam aparecendo por aí. Tem algumas que chegam a causar medo.

Conclusão

Ainda não temos nenhuma tecnologia definitiva no mercado, mas isso ocorre hoje com a maioria dos produtos eletrônicos.
Escolher um TV hoje é um risco, pois tudo pode mudar em muito breve. A tecnologia 3D sem óculos, telas muito mais modernas de OLED, laser e outras, e até mesmo as novas resoluções como a 4K, que prometem definições incríveis para telas maiores, estão chegando forte ao mercado.

Quer aproveitar o que a tecnologia oferece hoje? Então se prepare para tornar-se mais consumista, pois a cada ano as coisas evoluem a um ponto de rapidamente tornar obsoleto o que temos.

Outro detalhe, TV é para se assistir no escuro. Esqueça um pouco certas especificações de brilho e contrastes exageradas e falsas que divulgam por aí, e extraia o máximo de experiência visual assistindo o seu programa numa sala com iluminação controlada para esta finalidade.

Cuidado com certas avaliações que transformam alguns TVs (até medíocres) em “diamantes”. Não é por menos que anunciantes estão em peso nas páginas de certas publicações. Desconfie !!!

Acompanhe as avaliações mais sérias de publicações como a whathifi.com , que não economizam adjetivos para criticar positivamente ou negativamente os produtos de qualquer marca, seja, anunciante ou não. Muitos dos modelos testados possuem similares no Brasil (muitas vezes mudam só os códigos do modelo), ou utilizam tecnologias que já estão disponíveis aqui.

Tente testar o TV antes de comprá-lo, se possível em local de pouca iluminação, e identifique o maior tamanho possível onde não apareça os pixels ou a imagem não se deteriore. Quanto maior o tamanho da tela, melhor a experiência visual.

Use sempre boas fontes de imagem em seu TV, principalmente bons reprodutores de DVD ou Blu-ray.

Cuidado com a falsa idéia de TV instalada como um “quadro”. Mesmo muitos TVs com telas bastante finas não podem ser instalados “colados” à parede, ou porque a fiação traseira (conectores) não permite, ou porque há uma distância mínima a ser respeitada para a adequada ventilação do aparelho (veja sempre o manual).

Cuidados com a marca escolhida. Algumas são conhecidas por apresentarem muitos defeitos, garantia ruim e péssimo atendimento quando necessário. E lembre-se, TV de tela grande é mais difícil de transportar do que telas menores, e é sempre uma facilidade ter uma assistência técnica autorizada da marca em sua cidade.
Para conhecer as experiências que os consumidores tem com as marcas disponíveis, e até modelos, visite o site reclameaqui.com.br .

Muito poderíamos dizer ainda sobre TVs, mas acredito que as informações publicadas neste artigo poderão ser úteis como um bom início para auxiliá-lo em suas decisões. Esperamos complementá-lo em breve.

Dúvidas? Estamos aqui para ajudá-lo sempre que possível.

3 Comentários

  1. Olá Eduardo,
    Como um “videophilo”, além de audiófilo, gostei do seu artigo sobre as TVs, principalmente no que se refere a rápida e constante evolução das tecnologias empregadas e que fazem muitos de nós consumidores ficarem até sem saber o que comprar por mais que se pesquise, etc.
    No entanto, permita-me fazer um comentário crítico sobre o que voce disse que quanto maior a tela, melhor a experiência visual. Não vejo bem assim, pois há uma regrinha que embora seja também um pouco subjetiva, ajuda muito a proporcionar a melhor experiência visual do usuário que é a distância x tamanho da tela x resolução do conteúdo apresentado. Veja se voce concorda: se temos uma tela de 50″ numa sala onde os usuários estão à 3 m de distancia da tela observando um vídeo em resolução de DVD (geralmente 480p de linhas), eles teriam uma experiência melhor do que quem estaria à mesma distância visualizando um tela de 46″ reproduzindo um bluray? Evidentemente que não porque o dvd tem resolução menor e a tela maior vai destacar mais isso. Mas se a reprodução fosse um bluray e a distância a mesma, porém as telas forem uma maior que a outra, quem teria a melhor experiência, seria a maior tela? Sim, mais também entrariam algumas outras questões, como a iluminação ambiente, e se a tela for grande demais, como numa de 60″, pode ser cansativo ver nessa distância que falei (3m), o que voce acha?

  2. Obrigado pela sua participação.

    Você está correto ao afirmar que existe um compromisso coma distância, resolução e tamanho da tela.
    Refletimos isso em nossa calculadora de distância x tamanho de tela apresentada em nossa página: http://hifiplanet.com.br/blog/?p=289
    Este é um cálculo seguro justamente englobando estes 3 fatores.

    Assistir uma imagem de baixa resolução em uma tela muito grande é uma experiência bastante ruim.
    O que tentei transmitir no artigo foi o fato de que quanto maior a imagem, maior o seu envolvimento. Mas esse “maior” segue alguns parâmetros, e não pode ser algo tão subjetivo.
    Assim, quanto maior a tela, melhor, mas sempre observando as condições necessárias para o seu melhor aproveitamento.

    Abraços.

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