Consultas técnicas, comentários, críticas ou elogios devem ser publicados no próprio site, junto a um dos tópicos abordados ou nesta seção.

Procuramos atender a todos, dentro de nossas possibilidades.

70 Comentários

  1. Boa tarde, Eduardo.
    Recentemente vi em um par de colunas LANDO, duas pedras de granito sobre as caixas, fui informado que eram para melhorar a qualidade do som.
    Quero sua valiosa opiniao, isto é verdade, ou mito?
    Por sua atenção, agradeço.
    Jose Carlos.

    • Olá José Carlos,

      Sim, o aumento da massa de uma caixa acústica pode causar uma melhora na qualidade de reprodução, diminuindo vibrações indesejáveis, principalmente aquelas provocadas pela movimentação dos cones dos falantes de graves.
      Evita-se, assim, a interação do movimento do cone com os mínimos movimentos provocados pela vibração das caixas.
      Cada caixa é capaz de se beneficiar de forma diferente com este recurso, dependendo de sua construção (travamento, peso, amortecimento das paredes, etc), ou mesmo não apresentar qualquer ganho, novamente em função destas características construtivas.

      Abraço

  2. Bom Dia, amigo Eduardo!
    Me desculpe a ignorância, me responda por favor, qual a melhor configuração de entrada e de custo barato, para se ter um equipamento hifi ( ou seja inciando no mundo da alta fidelidade) por favor gostaria que voce me desse umas dicas de algumas marcas e produtos para eu montar um sistema de entrada hifi.
    Tipo: amplificador ou receiver.?
    Caixas torres ou bookshelf.?
    Toca cd ou vinil?
    Más no momento, não posso gastar
    muito. Tenho que ponderar, pois isso é hobby.
    Por sua atenção, agradeço.
    Jose Carlos..

  3. Boa noite Eduardo!
    Por favor me diga, qual a diferença do audio pelo HDMI ou cabo ótico. é que nao percebi muita diferença.
    Outra coisa.
    Sobre aquela dica que lhe pedi sobre uma configuracao de entrada para um som hifi.
    Se amplificador ou receiver.
    Cd ou vinil
    Por sua atenção, agradeço.
    Jose Carlos.

  4. Caro Eduardo.
    Gostaria de relatar minha experiência com os cabos da Pangea. Estou usando 3 cabos Pangea AC-9.
    O Primeiro entre a tomada e o Ps Audio e os outros entre o Ps Audio CD e Integrado. Posso afirmar que é
    um cabo quase imbatível pela qualidade e preço. Apesar da grossura do cabo ( 7awg) ele é maleável,
    os contatos são absurdamente firmes ( tem que por um pouco de força para conectá-los aos aparelhos),
    e funciona melhor ou igual que qualquer cabo de grife.

  5. Olá José Carlos,

    Você tem uma idéia de quanto gostaria de gastar?
    E qual o tamanho de sua sala e seu gênero musical preferido? Você ouve som e volumes muito altos?

    Existem hoje inúmeras opções de receivers de marcas interessantes, como Yamaha, Marantz, Onkyo, etc.
    Os preços variam muito, e seria interessante ter uma idéia de verba disponível para isso.
    Independente do tamanho da sala, sempre recomendo caixas torre. Mas, aí o custo também pode mudar um pouco.
    Já comprovei na prática em inúmeras instalações que é preferível ter uma caixa torre e ajustá-la ao ambiente do que partir logo para bookshelf. Mas, isso também pode ser adequado dependendo de alguns outros fatores.

    CD ou vinil?
    Sinceramente? Para a sua pretensão de investimento recomendo um bom CD player ou um player universal com SACD e Blu-Ray Audio.
    A evolução destes formatos hoje não justifica, na minha opinião, o investimento num caríssimo tocador de vinil para igualar ou tentar superar estes formatos.

    Em alguns casos o formato HDMI se mostra mais versátil, por transportar sinais de vídeo. As conexões digitais hoje apresentam desempenhos bem parecidos, e essa sua impressão é bastante normal. Em alguns casos, na reprodução multicanal de um SACD, por exemplo, o HDMI é necessário, mas são aplicações bem específicas.

    Abraços,

    Eduardo

  6. Olá André,

    Depoimentos como o seu são importantíssimos, pois sabemos que são isentos de interesses comerciais e desvios propositais de valores, como no caso de publicações que hospedam anunciantes, patrocinadores ou mesmo realizam a representação de produtos. Em muitos casos, estes “colaboradores” precisam ser preservados, pois “sustentam” a publicação e participam de eventos.

    Por isso vemos tantos cabos caríssimos que muitas vezes apresentam um desempenho bastante medíocre sendo elogiadíssimos por alguns, e custando tão caro desnecessariamente por conta deste prestígio “fabricado”.

    Os cabos Pangea são excelentes, muito bem fabricados, incorporando aquilo que realmente é necessário para a plena condução da energia elétrica dentro das exigências de um equipamento hi-end.
    Esteja certo que você fez uma escolha acertadíssima, e só não vemos estes cabos fazendo mais sucesso porque não custam caro, somente por conta disso.
    E se alguém algum dia tentar distribuí-los por aqui, vão aparecer os “experimentados doutores” de áudio, com seus “ouvidos treinados” dizendo que eles não apresentam o mesmo “equilíbrio tonal”, ou a mesma extensão ou velocidade dos “cabos mais caros”, baseados em suas superadas, imprecisas e contaminadas “avaliações subjetivas” como justificativas para criar idéias distorcidas como estas.
    Infelizmente, enquanto existirem estes “sabidinhos”, o consumidor vaio acabar sempre perdendo a oportunidade de descobrir preciosidades muito acessíveis, como foi o seu caso.

    Vamos torcer para que estes “dinossauros” sejam extintos um dia…

    Abração

    Eduardo

  7. Obrigado pela resposta Eduardo. Há algum tempo costumo ouvir depoimentos como o seu para “acertar” o meu sistema. Meu áudio consiste na Monitor Audio Pl200, Primare I32 e Cd32, Musical Fidelity M1Dac e Cambridge doc id100 e os PS áudio Outlet e Duet. So uso cabos balanceados ( blue Jeans, rega ) com preço acessível, os Pangea ac 9 e Kimber 12tc. Para o, Dac , Cambridge, ipod ( ligados ao Ps Audio Duet ) e meu Home Theater ( incluindo Sub, Blu ray, extensões …) uso cabos e conectores DIY da China ( 8 áudio mal, Audiocrast ) e Canada (Take five áudio), como Belden, Mogami, Marinco, 7 layers ( 8 áudio mal)… e o supra ply .Fiz teste com meus cabos e cabos como Nordost, Chord, Siltech, Furutech… e posso te garantir que não tive perda sonora, pelo contrario, e gastei menos que 5% do valor dos meus equipamentos. Eu agradeço publicações honestas como a Hi Fi Planet e Hi Fi Choice ( que assino). Grande abraço, André.

    • André,

      A Hi Fi Choice é uma publicação que também assino, e respeito bastante também. A What Hi Fi, outra inglesa, é bastante interessante também.
      Estas publicações não têm o receio de testar um produto e de dizer que o seu desempenho foi fraco, ou que pelo preço cobrado existem opções mais interessantes.
      Publicações sérias fazem assim, e não como outra bem conhecida nossa que diz ter testado centenas de produtos que não cumpriam o que prometiam, mas nunca teve a coragem de dizer quais foram.
      Isso é uma grande falta de respeito com o consumidor, e só mostra qual a verdadeira intenção oculta por trás de metodologias falidas, avaliações fantasiosas e suspeitos elogios “forçados” frequentemente publicados.

      Eu já fiz um teste cego com estes cabos “famosos” que você citou, e o resultado mostrou que fama não diz nada. Cabos até desconhecidos ou muito mais baratos foram melhores colocados no comparativo do que estes muito mais caros.

      Acredite que você não precisa pagar uma fortuna por estes acessórios, e ignore quem tenta provar o contrário. Você fará escolhas inteligentes, pagando pelo que é justo.

      Grande abraço, André,

      Eduardo

  8. Boa Noite, Eduardo!
    Estou passando para deixar um abraço, e agradecer por sua atenção.
    Muito obrigado e que DEUS lhe abençoe
    Sempre!!!

  9. Caro Eduardo,
    Qual a melhor forma de instalar o dspeaker anti mode em um sistema que tem amp integrado MF, cd transport MF, M1DAC MF, e um HT Denon ?

    Muito grato,
    Gilberto

  10. olá, gostaria da opinião dos senhores sobre o amplificador Cambridge Audio 651A, e aproveitando por favor falar sobre as caixas torre Boston 360A. Obrigado

    • Olá Jefferson,

      Os amplificadores da Cambridge são opções interessantes para compor sistemas de excelente nível e com um custo acessível. São bem construídos, duráveis, com um som de ótimo nível e com bastante transparência e fidelidade. O pessoal da Cambridge sabe o que está fazendo.
      Quanto às caixas da Boston, eu não conheço, mas tem um público bastante fiel à marca. Tudo é uma questão de gosto e de ouvidos.
      Uma caixa que agrada um ouvinte pode não ser adequada para outro, e o contrário também é válido. Ouvimos de formas distintas, e por isso cada caso é um caso.
      Procure sempre ouvir o que você vai comprar, ou pelo menos ler o maior número de reviews possível, principalmente de sites e publicações do exterior, pois no Brasil é difícil encontrar avaliações honestas sobre produtos de áudio, porque a maioria dos veículos de divulgação são patrocinados ou representantes das marcas que avaliam.

      Um abraço,

      Eduardo

  11. Grande Eduardo,

    Mais uma vez grato. A propósito, com a inclusão do dspeaker no meu sistema o que fazer com o M1DAC? No seu caso o DAC esta inoperante?

    Um abraço
    Gilberto

    • Olá Gilberto

      E mais uma vez eu atrasado….
      Sim, estou usando o DAC interno do Anti-Mode. O M1DAC está inativo.

      Abração

      Eduardo

  12. Olá Eduardo

    Tenho um amplificador integrado 651a e ele tem uma entrada usb tipo a/b das mesmas que se usa em impressoras, para ligar ao notebook ou pc, tenho um cabo desses em casa um usb 2.0 e gostaria de saber se ele não vai limitar a qualidade do sinal vindo do notebook, ou não vou perceber diferença se usar um cabo apropriado. No momento aouço minhas músicas com esse usb 2.0 mesmo.

    Grato,
    Jefferson.

    • Olá Jefferson,

      Só testando mesmo. Não tenho experiência com esse tipo de conexão, e qualquer coisa que eu dissesse seria um chute.
      Acho que vale a pena experimentar e ver se te agrada.

      Abraço

      Eduardo

  13. Ola Eduardo,acabei de fazer inscrição apesar já conhecer e ler bastante o site,passei para deixar um abraço
    e agradecer suas iniciativas em esclarecer e desmistificar as tecnologias na qualidade de áudio com paciência
    e imparcialidade.

    Celso

  14. Olá Eduardo,
    Gostaria de sua opinião. Seria possível uma comparação sua entre o Arcam A38 e o Cambridge 851A? Qual seria o seu preferido numa hipotética e futura aquisição?
    Minha musica preferida é o Jazz.
    Grande abraço,
    Att.
    Antonio Martinez

  15. Caro Eduardo,
    Considerando sua atenção e seu corrido tempo, solicito seu comentário quanto às minhas dúvidas:
    Tenho um Toca-Discos Technics modelo SL-1210M5G, novo, ainda na caixa, e pretendo conecta-lo
    à entrada de Phono (MM) do Receiver A/V Onkyo TX-NR 5007. Mas, pelo que estive lendo em reviews
    de algumas Revistas de Audio especializadas, inclusive Fóruns, a conexão de um Toca-Discos ligado
    diretamente a um bom e/ou ótimo Pré de Phono, apresenta significativas melhoras na reprodução do
    audio, em relação à entrada convencional “Phono”, de um receiver.
    Entusiasmado, pesquisei muito e interessei-me pelo Pré Amplificador Classic, model 2100, de dois
    canais, marca Parasound; Considerando o valor dele em torno de uns U$ 600,00, para o meu orçamento.
    Minhas dúvidas: Esse Pré Amplificador dispõe de 7 entradas de Nível de Linha, sendo que a primeira
    entrada é disponibilizada para “PHONO”, chaveada para as opções de cápsulas MM ou MC.
    Eduardo, qual o seu parecer: Compensa utilizar o Technics acoplado ao Pré Amplificador Parasound, e
    esse, ligado à uma “Entrada Auxiliar” do Receiver? – Ou teria significativa melhora no audio usando-se
    especificamente um Pré Amplificador de Phono?
    À título de informação: Além do Receiver e o Toca-Discos, mencionados acima, complementa-se
    ao meu sistema: CD Player Onkyo C-7070; Condicionador de Energia Panamax, M5400-PM;
    Caixas Acústicas B&W: DM-604 (Frontais); LCR6 S2 (Central); Sub Woofer Velodyne VA 1250X e
    Caixas Surround: Paradigm Phantom V.2; Blu-Ray Panasonic BD80.
    Atenciosamente,
    Boni

    • Olá Boni,

      Um amplificador dedicado costuma ter melhor desempenho que um receiver. Para audições em estéreo, provavelmente você conseguirá um ganho sobre o receiver.
      O vinil também deverá ter uma qualidade sonora superior, mas um pré de fono dedicado pode te trazer ainda mais vantagens.
      Você pode investir num bom integrado e adquirir um pré de fono separado, se a sua intenção for extrair o máximo de qualidade do vinil.
      Na faixa de preço que você está procurando, tente conhecer os equipamentos da Emotiva e os prés de fono da Cambridge e da Rega.

      Abraço

      Eduardo

  16. Caro Eduardo,

    Li alguns dos seus artigos, e vejo uma postura bem técnica. Por este motivo estou lhe pedindo uma certa orientação.
    Tenho um receiver Denon AVR 4520CI, porém ainda não comprei as caixas e nem os cabos.
    Considerando que eu pretendo utilizar apenas 02 das 03 zonas existentes e eu pretendo usar o sistema 11.2, para 02 ambientes, o que você me sugeriria em termos de uma boa relação custo X benefício para as caixas acústicas?
    O primeiro ambiente será uma sala de TV que ao mesmo tempo pode se tornar um salão de festas. Este local possui aproximadamente 9,00 x 5,00 metros.
    O segundo ambiente é um quintal no qual 1/5 está coberto por um telhado (churrasqueria) e o restante é descoberto.O quintal possui aprox. 7,00 x 11,00 metros.

    Obrigado

  17. Olá Nelson,

    Pelo que entendi, a sua intenção é criar um som ambiente, sem compromissos muito sérios como palco sonoro, detalhamento e outros que acabam se perdendo nestas condições, até mesmo porque o seu receiver não é apropriado para uma audição mais exigente, quando um sistema estéreo ou multicanal com amplificação dedicada seria mais recomendável. O seu receiver é muito bom, mas não o suficiente para uma reprodução audiófila.

    Sendo assim, acredito que o investimento em caixas não deve ser muito alto, até considerando a quantidade de caixas envolvidas em seu projeto.
    Para a sala, você poderia usar caixas bookshelves de entrada associadas com um bom subwoofer. Marcas como B&W, Monitor Audio, KEF e outras poderiam combinar bem com o seu receiver. Um bom posicionamento destas caixas e cabos adequados iriam te proporcionar uma boa experiência sonora nestas condições.
    O problema que vejo é esta sala ser eventualmente utilizada como salão de festas, o que poderia comprometer a segurança do equipamento.

    Já na área semi-aberta, é muito mais complicado obter resultados ainda mais exigentes, e eu utilizaria caixas mais econômicas.
    Eu realizei um projeto semelhante em minha casa, e acabei utilizando caixas comerciais compradas avulsas há alguns anos, e o resultado foi muito bom. O posicionamento destas caixas é mais importante do que a preocupação exagerada com a qualidade sonora. Boas caixas, até usadas, fornecem um resultado muito satisfatório, e é possível encontrá-las no mercado em marcas como Boston, Bose, JBL e outras.
    A minha opção foi criar em meu espaço um envolvimento sonoro agradável, e não buscar uma extensão muito grande de graves, o que me levaria a alguma complicações. Então, caixas book com graves mais destacados são mais recomendáveis.

    Minhas opiniões são bem generalizadas, pois eu precisaria entender melhor o tipo de música que você pretende tocar nestas ocasiões, seu nível de exigência neste projeto, melhor conhecimento do local e outros fatores.

    Um abraço

    Eduardo

  18. Eduardo,

    Agradeço pelo retorno e atenção.
    Considerando a minha intenção, vou lhe posicionar com alguns parâmetros e perguntas para finalizamos a questão.

    1 – Quando eu fosse assistir um filme com a minha esposa e filhos, eu gostaria de sentir aquela sensação de cinema. Considerando esta situação e a quantidade de canais disponíveis, quantos canais você recomendaria que eu utilizasse (5, 6, 7)?. Ainda sobre isto, você recomendaria a utilização de autofalantes no teto (in ceiling) ou seria uma opção ruim considerando o item 2 abaixo? E com relação ao subwoofer, ativo ou passivo e com qual potência, de forma que o grave pudesse ocupar todo o ambiente?

    2 – Quando eu fosse utilizar o local para uma festa, na verdade, seria algo bem familiar, tipo um churrasco de final de semana com os amigos, e festa de final de ano com os familiares.O tipo de musica é algo bem diversificado, desde bossa nova, rock, blues, jazz, etc… É justamente nesta situação que eu gostaria de, “interligar” o som da parte interna do salão com a área aberta. O meu objetivo seria que todos os locais ficassem com um nível de frequências equilibradas, causando assim um conforto acústico. Não quero nada muito profissional, até porque o próprio local não possui esta preparação.
    Assim pergunto: As caixas externas deveriam se um total de 2 ou 4? Estas eu ligaria em canais individuais ou faria uma composição (2 para cada canal?).Entendo que na área aberta, seria importante uma caixa que fornecesse um pouco mais de grave, no entanto, como irei utiliza-las presas na parte superior das paredes, estas não poderiam ser muito grandes até mesmo para não agredir esteticamente o ambiente.

    3 – Quais modelos de caixas você me indicaria para ambos os ambientes, em termos de fabricantes, potência e impedância?
    Qual o modelo do subwoofer?
    Qual cabo?
    Seria recomendável utilizar algum tipo de proteção elétrica entre o receiver e a alimentação (tomada)?
    Alguma outra recomendação?

    Muito obrigado!

  19. Boa noite Eduardo,

    Pretendo melhorar um pouco o meu humilde sistema, eliminando o receiver para adquirir o amplificador CAMBRIDGE 851W, porém, gostaria de saber sua opinião sobre qual pré utilizar, pois caso eu compre o MARANTZ AV8801 ainda tenho a opção de usar para assistir shows etc… no caso do CAMBRIDGE 851E é só audio. A dúvida é, caso eu use o Marantz, você acha que haveria uma perda em relação ao 851E no quesito audio? Obrigado pela atenção, abraço

    • Olá Roberto,

      Um amplificador dedicado exclusivo para estéreo tem mais chances de proporcionar uma qualidade melhor de áudio.
      O que sempre defendo é “Qual a sua necessidade?”.
      Se você quer versatilidade, atender vários objetivos e não é absolutamente exigente com detalhes, o Marantz pode ser a melhor opção para você, e ser uma escolha bem adequada, porque não?
      Estamos falando de equipamentos de elevado nível, e errar aqui é muito difícil.

      Abração

      Eduardo

  20. Olá Nelson,

    Respondendo na ordem…

    1. Tudo depende do tamanho da sala. A minha sala é de tamanho médio para grande, e eu uso o 5.1 com excelente resultado. Já conheci muitas salas de HT, e 5.1 canais sempre se mostraram bem adequados para um excelente desempenho. Eu, particularmente, poucas vezes sugeri mais do que isso em uma sala.
    Lojas, revendas, revistas que auferem lucros com anunciantes ou representam marcas e outros que ganham lucros com as vendas, costumam recomendar sistemas 7.1 em muitos casos, pois o cliente acaba gastando mais. Porém, eu não acho necessário na maioria dos casos. Numa grande sala de cinema, aí a história pode ser outra.
    Não gosto de falantes no teto. Nunca vi uma sala com esse recurso que me agradasse.
    Um subwoofer ativo é mais prático e menos complicado para ser implementado. É uma boa escolha para o seu caso.
    A potência vai depender do tamanho da sala, mas a maioria dos bons subwoofers atendem muito bem às necessidades de uma sala normal. Por favor, não queira fazer a sua sala tremer com um grave pouco natural. Há um grande exagero pela maioria dos usuários em relação aos graves.
    Outra sugestão é se precisar de mais graves na sala, aumente a quantidade de subwoofers. Esta opção é melhor do que utilizar um subwoofer muito mais potente. Dois subwoofers bem distribuídos na sala vai te dar um resultado melhor do que apenas um de muita potência.

    2. A quantidade de caixas na área externa vai depender de como você vai distribuí-las.
    Em minha casa eu tenho uma área grande de lazer externa, com parte coberta e parte aberta, e uso duas caixas apenas viradas para a área aberta, para ter mais intensidade sonora nesta área, e a área fechada acaba recebendo ainda um voluma adequado sem interferir na conversa.
    Não se preocupe demais com os graves se a idéia é um “som ambiente”. Se pretende dar festas com som alto, aí um subwoofer pode até ser mais recomendado, pois não precisaria utilizar caixas muito intrusivas e o sub poderia até ser utilizado disfarçadamente como uma mesinha.

    3. Caixas devem ser escolhidas pelo gosto pessoal e em equilíbrio ao restante do sistema.
    As caixas da Monitor Audio têm me agradado muito pela qualidade e preço mais “justo e honesto”. Pode ser uma opção, mas não é a única.
    Não gosto de indicar marcas de cabos, mas recomendo para um sistema mais sério cabos DNM, que possuem um desempenho corretíssimo e não custam a fortuna de outros cabos que fornecem muito menos.
    Para o som ambiente, um cabo mais econômico me parece mais adequado. Cabos da Monster podem ser encontrados até em rolos, e lhe darão um bom resultado na parte externa sem gastar muito.
    Proteção elétrica é sempre recomendável, e um seguro do equipamento também não é caro. Hoje em dia todo cuidado é pouco.

    Abraços

    Eduardo

  21. prezado eduardo tenho um amplificador antigo , um yamaha dsp a 780 , gosto muito desse cara ,ouco minhas musicas gospel nele com duas l100 , mas ele deu um problema e nao estou conseguindo tecnico para consertar , ele liga demora uns quatro segundos ele desliga , parece que nao arma . gostaria que me informasse se tem um tecnico de confianca no rio de janeiro ao qual eu pudesse levar o aparelho, ja esta comigo ha nove anos e nunca deu problema . e gostaria de mante-lo.

  22. Caro Eduardo,

    Sou absolutamente novato no “hobby” e venho pesquisando muito sobre o tema, tendo descoberto seu “blog” há poucos dias. Estou lendo-o intensamente.

    Parabéns pelo conteúdo, pela qualidade das análises e pela independência.

    Vou para a Europa no final de setembro e aproveitarei para comprar meu primeiro sistema “hi-fi”. Estava partindo de um “kit” bastante conservador: Rega DAC, Rega Brio-R e caixas B&W 685 S2.
    Entretanto, quero aproveitar a estrutura de informática (rede e NAS) que tenho em casa e tocar “streaming” de áudio em alta definição. Essa é a peculiaridade.
    Induzido pela “What Hi-Fi” e forçado pelo preço dos concorrentes, tenho namorado o Pionner N-50, produto do ano de 2013 daquela revista na categoria “Music streamers”. Além de reproduzir música de 24 bits e 192 khz (assíncrono) da rede, eu evito o uso de computador com cabo, as limitações do USB e dos DACs tradicionais nessa conexão.

    Dentro de meu teto orçamentário (1.500 libras) e considerando que o N-50 tem um DAC interno, estou me decidindo pelo conjunto: Pionner N-50, Rega Brio-R e B&W 685 S2.
    Caso, futuramente, sinta necessidade de um DAC mais competente, poderia adquirir o Rega DAC ou, após ter lido sua série de seus brilhantes escritos, o DSPeaker Anti-Mode 2.0 Dual Core, utilizando-o como DAC, embora tenha ficado com dúvida sobre sua capacidade de processar som em 192 khz.

    Caso essa “consultoria” esteja fora de seu escopo, não se constranja. Caso contrário, você tem alguma consideração a fazer sobre essas opções para um principiante?

    Agradeço de qualquer forma e, novamente, parabéns pelo trabalho.

    Pena

  23. Olá Ademar,

    Vale a pena mesmo manter este amplificador.
    Achar um técnico hoje para consertar os nossos equipamentos, realmente é algo raro.
    Eu já vi casos em que os técnicos trocaram componentes bastante específicos para melhor aplicação em áudio por outros componentes “similares” de qualidade inadequada.
    O melhor é perguntar para os amigos sobre uma recomendação de algum técnico em que eles confiem.
    Tente abrir uma consulta também no clubehiend.com.br. Acredito que alguém poderá ajudar, já que existem muitos participantes do Rio de Janeiro.

    Um abraço

    Eduardo

  24. Olá Pena,

    Desculpe a demora, mas estes dias foram muito corridos em meu trabalho.

    Agradeço as suas gentis palavras.

    Suas escolhas são boas. E considerando a sua necessidade de áudio digital, o Pioneer N50 parece ser uma opção bem interessante.
    Não tenho muita experiência nesta área, mas li muitas coisas boas a respeito desse modelo da Pioneer.

    O Rega é um excelente amplificador, mas acho que um Cambridge aproveitaria mais as qualidades das B&W, outra excelente escolha de sua parte. Gosto muito das caixas B&W.
    Não que o Rega não seja um bom equipamento, ele é excelente, mas acho que o casamento entre Cambridge e B&W é mais interessante. Outra excelente opção para uso com B&W é o Creek. Existe ainda o Cyrus também. Todos europeus.

    Se você quiser, veja as opções que estão disponíveis lá e entre em contato comigo novamente de lá mesmo. Vou procurar te responder rapidamente.

    Um abraço

    Eduardo

  25. Caro Eduardo,

    Obrigado por sua atenção. Estou estudando muito os amplificadores sugeridos, mas a diferença de preço é bem grande.

    Na faixa de preço que estava disposto a pagar (aproximadamente, 500 libras), há o Cambridge Azur 651A (http://www.cambridgeaudio.com/products/hifi-and-home-cinema/azur-651a), vendido, em oferta, a partir de 329 libras (http://www.richersounds.com/product/amplifiers-receivers/cambridge-audio/azur-651a/camb-651a-blk).

    O modelo superior da Cambridge – Azur 851A – já está fora das possibilidades.

    Da Creek, a linha de entrada é o Evolution 50A (http://www.creekaudio.com/integrated-amplifiers/evolution-50a/), a 750 libras.

    O Cyrus 6A Amplifier também está na faixa de 800 libras.

    O que você acha? Vale a pena um esforço (bem grande) para adquirir o Creek ou Cyrus pelo dobro do preço do Cambridge Azur 651A?

    Agradeço mais uma vez,

    Pena

  26. Caro Pena,

    Neste caso, eu iria de Rega Brio. Ele é superior ao Azur 651A.

    As caixas da B&W possuem um grande refinamento e detalhamento de som, que são melhores aproveitados com amplificadores também com estas qualidades. Por isso estou sugerindo estes modelos de amplificador.
    Estou imaginando um conjunto de nível hi-end para muitos anos de uso, e você começou bem com a escolha das caixas.

    Eu já usei o Creek com B&W, e o casamento entre os dois foi excelente. Mas, já tive um Rega Brio com B&W e também ficou muito bom.

    Se você não quiser fugir muito do seu orçamento, pode manter o Rega Brio, mas se desejar buscar aquele detalhamento mais profundo e um som com um refinamento maior, o Creek pode ser a melhor escolha.
    Tudo depende do compromisso.
    Muitas vezes desejamos um som de bom nível para ouvir as nossas gravações com muita qualidade mas sem aquele compromisso exagerado com a maior fidelidade possível, e outras vezes acabamos gostando da brincadeira e então desejando aquele algo mais, e aí um equipamento num patamar acima pode evitar upgrades tão cedo.

    Veja que estou tentando aproveitar ao máximo as suas caixas, mas esteja certo que qualquer que seja a sua escolha, você terá um sistema de ótimo desempenho, que certamente vai agradá-lo muito.

    Abraço

  27. Eduardo,
    Sua consultoria é impagável!
    Quem sabe, após tudo instalado, você não vem tomar um café em São José dos Campos.
    Muito obrigado, mesmo. Parabéns, novamente, pelo trabalho.
    Grande abraço,
    Pena

  28. Olá Pena,

    Fico à disposição.
    Costumo ir à São Jose dos Campos algumas vezes. Quem sabe não nos encontramos para tomarmos este café?

    Ao comprar o equipamento no exterior, confirme a tensão e frequência de operação (ex.: 110V / 60Hz).

    Aproveite para comprar os cabos de caixas. Você deve pagar de 8 a 10 dólares por metro de um QED XTC ou um Chord Carnival SilverScreen, duas excelentes opções que aqui custam uma fortuna.

    Abraço

    Eduardo

  29. Eduardo, boa noite.
    Minha primeira participação, após ler a corroboração em seu esclarecedor artigo (Cabos e valores) daquilo que, instintivamente, sempre tinha percepção: cabos caríssimos só podem melhorar a conta corrente de que os fabrica e vende.
    Bem, minha dúvida é bem mais modesta, mas solicito sua capacidade técnica para avaliá-la e adir conselhos. Possuo duas caixas antigas da JBL, que há tempos jaziam encostadas e sem uso mas, que resistia em dar-lhes um fim em razão de terem me proporcionados bons momentos um dia e por serem de construção robusta e tal. As caixas são do modelo LC-310-1. Certa feita tiveram um problema e – como eu não tinha a menor idéia aonde recorrer (não havia autorizada JBL em minha região) – deixei-as nas mãos de um “técnico” que trocou um dos tweeter e foi só. Tempos depois, abandonadas, tiveram as bordas – creio de borrachas – dos woofer corroídas e um deles com o domo afundado.
    Posto que bem, já vi venda de reparos de falantes vendidos lá fora, alguns até citam a marca, mas as naturais dificuldades em trazê-los, apesar dos preços até módicos (cerca de US $ 28,00) e minha total incompetência técnica, me fizeram pensar em instalar drives novos (woofer JBL/Selenium de 10″ e médios e tweeter da mesma marca). O problema é o misterioso – para mim – desse tal de crossover. Instalar os drives não deve ser coisa do outro mundo, as quanto especificações técnicas, debalde todos serem 8 ohm… Isto é lá outras caixas.
    Enfim, você teria alguma sugestão: Procedo? Cedo-as à patroa para que ela coloque jarros de plantas em cima…? Rss.
    Meu set (olha a pretensão, rss) fica em uma sala superior e essas JBL serviriam para substituir um par de Jamo C-60 de 6 ohm que estão na sala de estar, levadas por um vetusto mas valente Yamaha 495a, que atende à minha mulher. Para poupar o Yamaha e agradar a “madame”, que se queixa de falta de graves, a troca faria bastante diferença, pois lembro-me do razoável fôlego das JBL.
    Um abraço e obrigado de qualquer jeito.

    • Olá Booz,

      Não recomendo a troca dos alto-falantes por outros diferentes, até porque ajustes poderiam ser necessários no divisor de frequências, o que exigiria algumas providências que podem não estar facilmente ao seu alcance.
      Eu enviaria os alto-falantes para reforma. Tem muita gente competente que faz um trabalho muito bom de recuperação de alto-falantes e já me impressionei positivamente com alguns que vi, inclusive da JBL mesmo.
      A possibilidade de acerto nesta solução é muito maior do que trocar os componentes por outros de marca ou modelos diferentes.
      De qualquer forma, estas caixas montadas em pedestais combinariam muito bem com algumas samambaias… (brincadeira… não me xingue…)

      Abração

      Eduardo

  30. Boa noite Eduardo,
    Sou iniciante no hobby e estive em uma loja recente nos EUA e me indicaram e comprei um sistema Pioneer Elite vsx-50 e caixas definitive pro cinema 600 e duas caixas de teto selenium. O receiver e muito divicil de ser configurado. Sempre gostei muito das caixas B&W e gostaria de saber se vale a pena a troca e se existe alguma outra marca com custo menor e potência boa. obrigado pela ajuda.
    Thiago

    • Olá Thiago,

      A série Elite da Pioneer representa uma linha de qualidade diferenciada do fabricante. O ajuste dos modernos receivers parece um pouco mais complicado, mas isso ocorre pelo acúmulo cada vez maior de recursos e funções destes aparelhos.
      A impressão que temos é que é necessário um curso para controlar estes aparelhos, mas muitos ajustes podem ser feitos em modo automático, facilitando a vida do usuário. Depois, com o tempo e o conhecimento de cada função, é possível ajustar cada recurso numa condição mais favorável.
      Não tem jeito, tem que reservar um tempo e ir acompanhando o manual e realizando os ajustes. Sempre recomendo que se conheçam os recursos utilizando-os. Ler todo o manual para depois ajustar o equipamento não é muito aconselhável, pois pela quantidade de informações não conseguimos absorver tudo tão facilmente, e a prática aliada à teoria ajuda muito.

      Eu sou muito suspeito para falar de caixas B&W, pois também sou fã da marca. Porém, no Brasil, elas custam muito caro, e marcas como Monitor Audio, entre outras, se mostram mais interessantes. A Monitor Audio é marca de um fabricante inglês que produz caixas de excelente qualidade, que muitas vezes se comparam a modelos muito mais caros de outros fabricantes. Alguns modelos se equivalem a produtos da B&W e por quase a metade do preço.É uma excelente opção.
      Dependendo do tamanho de sua sala e de outros fatores, você pode conseguir um desempenho mais interessante fazendo alguns ajustes em suas caixas ou no sistema como um todo. Tudo vai depender do seu nível de exigência e de quanto pretende investir em seu sistema.

      Mas, antes de pensar em gastar num upgrade de seu sistema, deixe-o ajustar por algum tempo. Experimente várias gravações e veja se ele te agrada inteiramente. Se você ficar contente com os resultados, então aproveita seu HT sem preconceitos, afinal, ele deve agradar à você, te proporcionar momentos de agradável entretenimento, e sem devorar as suas economias.

      Se quiser, pode me enviar um email com mais detalhes de sua sala, do restante de seu sistema e do seu gosto pessoal. Relate o que te agrada hoje em sua sala e o que não te deixa feliz, para que eu possa melhor ajudá-lo.

      Um abraço

      Eduardo

  31. Bom dia Eduardo,
    OBS: Esta carta é uma cópia do que postei na análise do Cambridge 851A na HFPlanet.
    Estou impressionado com o alcance do HFPlanet e dos Reviews e comentários que vc faz.
    Comprei as caixas Klipsch RF 7 II e um Onkyo TX NR-929 para HT.
    Porém, apesar do resultado ser bom em HT(após calibrar áudio, recalibrar, mudar configuração de áudio,…), falta transparência ao ouvir estéreo, e para este caso, quero instalar um amp de boa qualidade entre o Onkyo e as frontais.
    Gosto de jazz, música clássica, blues, e até a 18 anos atrás tive as JBL L300(93 dB Sens., woofer de 15?, e duas cornetas, para médios e agudos) com Sansui G-9700(200w/ch), o que era uma combinação fantástica.
    Gostei da sua análise ref. o Cambridge 851A.
    Sugeriram-me o MFidelity M6i ou o Krell S300i, aparelhos com mais potência, mais caros, e sem controle de graves e agudos, que acho importantes.
    Estas caixas Klipsch tem muita sensibilidade(101 dB/1w, 1m) e não precisam de amp com muita potência para responder entre 75 e 95/100 dB no meu ponto de audição(~3,5 m), mas geralmente amplificadores mais potentes tem resposta melhor quando se ouve musica clássica com grande variação sonora.
    Troquei informações com o Technical Support da Klipsch e consideraram ruím utilizar amp com potência menor que 250W/ch com as RF 7 II, que poderia causar danos ao horn driver!!! Achei fora de propósito!
    Estava analisando também o pré 851E mais power 851W da Cambridge.
    Qual a sua recomendação de amplificação para estéreo que possam dar um bom resultado com as Klipsch?
    Os amps Krell S300i e MFidelity M6i são do tipo Classe A? ou qual o tipo?
    A Cambridge menciona Classe XD, sendo Classe A até 60 W e após é AB: é boa esta configuração? a comutação entre estas classes pode entrar em pane?
    Lí reviews americanas que mencionam problemas no controle de volume do Cambrdge 851A, ou para de operar ou aumenta sózinho!!??
    Para ler CD(e BD, DVD, SACD) estou entre o Marantz UD 7007 e o OPPO BDP105, sendo que este tem a seu favor o DAC, que pretendo usar para música arquivada em PC, e também reviews técnicos que impressionam.
    Agradeço antecipadamente pela sua ajuda.
    Abs.
    João.

    • João

      Eu sou fã da Cambridge. Não é a única marca de boa qualidade do mercado, existem outras.
      O meu sistema ficou muito bem ajustado com os módulos da Cambridge, e sempre recomendei com sucesso os equipamentos desta marca.
      A amplificação Classe A possui algumas características interessante e de ser preferível.
      O Creek também é uma ótima opção, assim como o Arcam e o Musical Fidelity.

      Abraços

  32. Primeiramente,excelente conteúdo no site! Muito obrigado pelo
    Conhecimento dividido!!!
    Sou iniciante, gostaria de fazer minhas próprias caixas.
    Não tenho experiência por isso Estol com receio.
    Mas pesquisei preços de falantes Scan speak e planejo
    Fazer em 3 vias duas caixas pequenas/medias.
    Eis os falantes:
    tweeter D2604/83000 $74.6
    midwoofer 15W/8424G00 $106.36
    Woofer 22W/4534G00 $150,8
    2 de cada em Euros.
    $ Total: 332 euros = 1047 Reais
    Mais Impostos = 1675 Reais (60% de Imp.)
    Você acredita que valha pena, ou com o valor que eu pagaria nos falante mais construção
    Das caixas eu poderia comprar um par de caixas 3 vias de qualidade semelhante?

    • Raul,

      Se você não possui muita experiência e quer um bom resultado em seu sistema, pode usar uma caixa comercial.
      Lembre-se que o custo sobe muito com a fabricação do gabinete, com o cabeamento, acessórios e acabamento.
      Mas, se não tiver pressa e quiser transformar isso num hobby que exigirá muita pesquisa, tempo e dedicação, aí é com você.

      Abração

  33. Olá Eduardo!

    Sou novo aqui e nesse universo do áudio.
    Conheci este blog há dois dias, quando fiz uma pesquisa no google e nesse pouco tempo aprendi lições valiosas que levarei para o resto da vida.

    Tenho um receiver simples da Onkyo TX-SR702 (que não quero me desfazer dele) e quero compar um Blu-ray player. Já tive um da Samsung que era conectado com o cabo coaxial no receiver. Só quero um player com saídas 5.1 analógicas, pois nas pesquisas que fiz, vi que esses players decodificam o áudio HD (DTS-HD MA, Dolby-TrueHD…) e os converte em PCM para as saídas analógicas. Por isso gostaria de saber se há alguma diferença entre a saída 5.1 analógica comparada com o áudio decodificado através do cabo coaxial?

    Abraço e desculpe a ingenuidade!

    • Olá Antonio,

      Normalmente os receivers mais “comerciais” conseguem um resultado melhor que a decodificação de um player também mais “comercial”. Não sei se esta é exatamente a sua dúvida.
      Mas, se o player não tiver decodificador interno para 5 ou 7 canais, e apenas disponibilizar um par de saídas estéreo, e você for usar, por exemplo, um sistema de caixas 5.1, aí o receiver é a opção correta.
      Você poderia me dar alguns exemplos dos players que você sugere para comparação? Assim eu poderia entender melhor a sua dúvida.

      Abraço

      Eduardo

  34. Olá Pessoal da Hifi Planet,

    Acho que vocês podem me ajudar. Na verdade, acho que será uma ajuda emergencial. Fizemos um painel para home “planejado”. A arquiteta nos garantiu que faria espaços generosos para os equipamentos. Depois de tudo pronto, bateu o desespero com o tamanho do móvel. Temos uma sala de som/vídeo de 16m2. O espaço para o receiver é assustador: 34cm de profundidade. Com esse tamanico, só achamos um Harmam Kardon AVR 1710. Agora preciso de sugestão para as bookshelf. O espaço de altura é 31cm. O que podemos achar de bom nesse tamanho?

    Abraço grande,

    Kamila

    • Olá Kamila,

      Difícil responder a sua pergunta sem ter mais detalhes do restante do equipamento, da sala, do gosto do usuário, etc.
      Existem caixas em várias faixas de preço, que se encaixam melhor em cada proposta.
      O espaço que lhe restou para as caixas é muito pequeno e, portanto, as resposta de baixas frequências destas caixas será bem limitada.
      Você terá que usar um subwoofer para obter maior presença de graves. Desta forma, caixas bookshelves pequenas serão mais recomendadas. Existem algumas opções.
      Qual a exigência de qualidade do sistema e quanto vocês podem gastar no máximo com as caixas? O sistema será um 5.1 mesmo? (caixa central, duas frontais, duas surround traseiras e um subwoofer)
      Como será a distribuição das poltronas?

      Você pode manter o equilíbrio do sistema com este conjunto: Caixas acústicas Harman Kardon HKTS 60 – 5.1 canais de 120W em 8 ohms
      Pode partir ainda para estas opções: KEF C1 System – 5.1 canais
      Ou até mesmo um conjunto da Monitor Audio.

      Eu não gostaria de citar lojas aqui, mas, uma pesquisa no Google vai lhe retornar algumas opções.

      Qualquer dúvida, ou se puder me passar mais detalhe, volte a escrever que tento te ajudar melhor.

      Abraço

      Eduardo

  35. Olá, Eduardo!

    Agradeço a presteza e o respeito ao me responder, mesmo com tão poucas informações. Obrigada mesmo! Você deve saber/ouvir todos os dias dúvidas dos que querem montar os seus homes, na tentativa de montar algo bacana e, principalmente, com um custo-benefício adequado. Os equipamentos são caros e as revendas não fazem o correto, que seria mostrar as opções de caixas e o “casamento” que elas podem fazer com esse ou aquele sub, esse ou aquele receiver… Então nós, os leigos, vamos tateando marcas, lendo resenhas… até chegar em informações que nos deem um pouco mais de segurança (ou um pouco mesmo de incerteza). Seu trabalho aqui é show! Mas vamos às informações do que tenho até aqui:

    Minha sala é de 16m2, toda climatizada e revestida de madeira tanto na parte dos equipamentos quanto na parte anversa (do sofá). O sofá tem 4 lugares (2m e meio). O objetivo é misto: filmes, música e games. Começamos instalando o par de caixas traseiras (surround) e mais duas caixas numa sala ao lado para funcionarem com som ambiente. São caixas embutidas no gesso modelo JBL SP 62. As caixas são retangulares e com tweet independente. Depois passamos todo o cabeamento com monster cable. Tomamos um fôlego financeiro e partimos para o receiver. Só tínhamos 2 opções uma vez que o móvel tem apenas 34cm de profundidade. Optamos pelo Harmam Kardom 7.2 AVR 1710, zona 2. Agora é a vez das caixas frontais. O problema é o tamanho. Só podemos comprar caixas de até 31cm de altura. Mais uma vez, estamos limitados aos modelos de entrada de bookshelf. Sei que a Energy tem a CB10, a Klipsch tem a R14M e a R52M, a Monitor Audio tem a MR2 e a Polk tem a TSx110. A variação de preço é da ordem de 300 dólares entre elas. Temos medo de “pagar” apenas a marca, uma vez que os modelos de entrada não têm tanta qualidade assim. E, claro, gostaríamos de pagar o menor valor possível dentro da relação custo-benefício. O que você nos indica (pode ser uma outra marca além dessas)? Poderia nos indicar um sub com graves capazes de compensar essas caixas?

    Abraço forte,

    Kamila

    • Olá Kamila,

      Você não pretende incluir uma caixa central? Porque?

      Se você conseguisse encontrar um par de Quad 11L, acredito que ia agradar o gosto de vocês em cheio.
      Não são caixas estridentes, possuem ótima qualidade para um som estéreo mais exigente e possuem, EXATAMENTE, 31cm de altura.
      Ou seja, vocês teriam que ter um mínimo de folga ainda para acomodá-las.

      Uma caixa embutida nunca apresenta o seu melhor desempenho, e no caso da 11L os médios e agudos conseguiriam agradá-los muito, acredito. Porém, os graves e médios graves podem ficar um pouco limitados já que esta caixa possui os dutos sintonizados montados na parte traseira. Qual a profundidade e a largura do espaço das caixas frontais?

      A Monitor Audio MR2 seria a minha opção entre estas que vocês selecionaram, pois acredito que possa agradar mais o gosto de vocês. Ela possui duto frontal e ótima fidelidade sonora, mas, a altura é de 35cm.
      Porque vocês selecionaram esta caixa se aparentemente ela não cabe no espaço informado?

      Existem diversas opções de subs, e para a sala de vocês eu recomendaria um de no máximo 10 polegadas, se possível da própria Monitor. Quais as opções que vocês encontraram?
      Também não ajuda muito eu recomendar marcas que vocês não tenham acesso fácil.

      Abraços

      Eduardo

  36. Olá Eduardo,

    Gostaria de acrescentar duas informações: a) contaremos com apenas 1 sub e 2 surrounds; b) não me agrada o som da Boose, acho suas caixas muito estridentes. Prefiro um som até mais “sujo”, se for para compensar o excesso de agudos das caixas frontais. Mas, no geral, baixa exigência do som. Somos conservadores, a ideia são caixas de som para a “posteridade”! Upgrade definitivamente não está em questão. rsrs

  37. Olá Eduardo,

    Pretendemos colocar a central sim, fazendo um trio de frontais da mesma marca. Só lembrando que essas caixas frontais não são embutidas. A dificuldade de altura se dá devido ao painel para tv, que tem uma projeção de 10cm em relação ao restante do móvel. A altura até começar esse detalhe do painel tem 32cm. A largura total para a disposição das caixas é de 2m (talvez outro problema em relação ao sofá de 2m e meio). A profundidade é de 36 cm (menos 10cm se as caixas ultrapassarem os 31cm – algo que não quero pois ficaria muuuito estranho a caixa avançando sobre a tv). Acabei convertendo o tamanho errado das Monitor Audio. Uma pena pois elas têm um preço bom e qualidade. As Quad são show mas são meio caras. Nossa ideia é gastar em torno de 600 dólares no trio. Quando ouço falar em subwoofer, todos (daqui) falam em Jamo como melhor relação custo-benefício. Ainda não elaborei minha ideia do sub; tenho medo de “casar” errado caixas e sub. Acho que essa é a parte mais difícil de se definir nos dedicados.

    Obrigada pelas ajudas de até aqui e abraço!

    Kamila

  38. Boa noite,
    Gostaria imensamente de suas observações de um CD player, o BAT VKD5, o que mais me atraiu nele foi o fato de ser valvulado.
    As poucas informações dão conta que o som é mais próximo do vinil, porém essas são antigas assim como o aparelho e olhando o site da BAT parece que eles não mais produzem cd players.
    Tem um a venda na HIFI Club por R$ 6.800,00 é negócio??

    • Olá Joel,

      Desculpe não responder antes, mas eu estava de férias… finalmente !!!

      Som de valvulado não tem nada a ver com som de vinil. Na verdade, cada formato tem as suas vantagens e desvantagens, e isso é uma questão de gosto.
      Nunca ouvi este aparelho para poder dar uma opinião confiável, e acho que a melhor opção é sempre testar antes de comprar. Se o vendedor não permite esta opção, então é preciso muito cuidado antes de adquirir um novo produto.

      Abraços

    • Olá Paulo,

      Tente colocar a sua dúvida no clubehiend.com.br. Acredito que o pessoal do clube conhece algumas opções.

      Abraço

  39. Olá Eduardo,

    Tenho acompanhado a forma que você tem ajudado as pessoas a entenderem um pouco mais deste mundo maravilhoso do áudio e vídeo. Parabéns pela iniciativa e boa vontade.
    Gostaria também de lhe pedir uma ajuda, hoje tenho um HT 5.1 composto por caixas bookhelf, central, surround e subwoofer (todos da linha sinergy da klipsch). Agora estou comprando um power emotiva XPA-3 que deverá empurrar as frontais e a central; o pré e as surrounds sera feito por um Marantz SR5004.
    Bom agora quero comprar 2 torres e estou em dúvida entre: Klipsch R-28F, KEF IQ 70 ou IQ90, KEF Q700, Monitor Audio silver RX6 ou RX8.
    Sei que o ideal era poder ouvi-las, mas não estou encontrando facilidade em encontrar lugares para isto, por isso peço auxilio para poder escolher. Gosto de ver shows em MCH e também filmes e ainda ouvir uma boa música em estéreo.
    A por fim este emotiva trabalha com caixas de 4 ohm?
    Desde já agradeço pela sua ajuda!

    Sergio

    • Sérgio,

      Desculpe a demora, mas começo de ano é corrido pra mim.

      Monitor Audio seria a minha escolha com bastante segurança.

      Abraços

  40. Conheci a pouco tempo o HiFiPlanet e logo de cara pude perceber a seriedade deste trabalho realizado por você Eduardo, me identifiquei com sua história pois sempre gostei de equipamentos de audio e principalmente de modo faça-você-mesmo, porém tenho dúvidas em como alcançar um nível próximo ao HiEnd a um custo acessível. Estou optando por usar o lm1875 que apesar da baixa potência é muito elogiado, gostaria de saber se você dispõem ou pode indicar alguém que tenha um equipamento a um preço baixo mesmo que necessite de manutenção para que eu possa adentrar mesmo que de forma sutil a este mundo maravilhoso HiEnd. Obrigado antecipadamente.

    • Obrigado pelas palavras gentis.
      Nos fóruns de áudio hi-end você pode encontrar coisas interessantes nos Classificados.
      Acho que vale a pena tentar.
      Até no Mercado Livre aparecem algumas surpresas boas. Apenas cuidado com os golpistas.

      Abraço

      Eduardo

  41. Olá Eduardo
    Primeiramente gostaria de parabenizar pelo maravilhoso site, e por todas as informações que você disponibiliza para todos, esses maravilhosos posts ajudam a derrubar mitos, e fazer que pessoas sem grande conhecimento (em referência ao meu caso), possam aprender e ter esperança de montar um sistema Hi Fi honesto.
    Aproveito para tirar uma dúvida contigo, e desde já peço desculpa por atrapalhar.
    Meu sonho sempre foram as caixas JBL 4350, gostaria de saber sua opinião sobre elas, uma análise mesmo que teórica.
    E como nesse universo de cifras astronômicas eu ainda não posso comprar um conjunto dessas caixas, quero saber sua opinião, quanto reproduzir esse caixa.
    Seria possível uma versão tupiniquim com componentes nacionais ? Conseguiria uma qualidade próxima com os falantes da JBL nacional ?
    Em caso afirmativo, pretendo encarar o desafio, e pedirei mais explicações para você.
    Agradeço pela atenção
    Abraço !
    Paulo Mathias

    • Paulo,

      Obrigado pelas considerações.

      Não sou muito fã das caixas JBL, mas talvez seja uma questão de gosto pessoal. Tem muita gente que aprecia a sonoridade delas, e inclusive tive um grande amigo que tinha um conjunto da marca que era a paixão dele.
      Montar uma caixa dá um trabalho muito grande, e se eu fosse iniciar um sistema de áudio de qualidade hoje eu buscaria opções novas por preços mais acessíveis, ou produtos usados confiáveis.
      Existem opções interessantes no mercado de usados hoje, já que o Brasil foi bem abastecido de equipamentos de qualidade nos últimos anos.

      Abraço

      Eduardo

  42. Excelente trabalho com a caixa. Li todo o artigo e dificilmente (nunca) se encontra tanto cuidado ao construir uma caixa. Parabéns!!!

    Eu gostaria de saber o tipo de crossover usado e a ordem, a frequência de corte usada em cada falante, se é filtrada totalmente passiva, e se ainda possui filtro subsônico dos 10 polegadas.

    Obrigado!

    • Eduardo,

      Obrigado!
      Estou para publicar os detalhes do divisor, inclusive com os gráficos de corte.
      A correria de trabalho no começo de ano é grande para mim, mas começarei a ter mais tempo agora, e esta pendência é uma de minhas prioridades.

      Abraço

      Eduardo

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